Ando sem vontade de escrever, mas sempre surge alguma imbecilidade com a qual eu insisto em me importar. Tenho construído, mentalmente, diversos discursos e textos no caminho de ida e volta para a casa da minha namorada – que tenho feito a pé em função do preço absurdo do ônibus, o que é um assunto que talvez eu comente posteriormente – inclusive compus uma música, sobre o comportamento policial.
Mas isso não é o assunto o qual eu quero tratar agora. Nesse post, falarei sobre uma das coisas mais podres, alusivas a mentalidade de certos indivíduos, que se tem conhecimento.
Antes de tudo vou falar sobre as diferenças de movimento e cultura, no caso contracultura.
Tendo o referido em mente, percebe-se que também existem junções de valores e costumes que, de alguma forma, não seguem ou impõem padrões, pelo contrário incentivam as diferenças de cada igual. Percebe-se a contracultura.
Assim ocorreu com o Punk. Surgiu como uma proposta musical de oposição e evoluiu para um estilo de vida, um modo de pensar. Enfim não vou bancar o historiador.
Visto o quão importante as idéias podem ser para as pessoas, analiso uma situação: surge um pequeno ser desprovido de testosterona e, ainda sim, autodenominando-se homem, vomitando a seguinte frase: “Porra, bróder, o fíndi foi pânqui!”. Ou então de forma mais repugnante ainda: “Vééééi, tu eh pânqui, fÈéÈrah!”.
Segundo, o termo Punk, que significa “vagabundo” no idioma inglês, que é pejorativo, foi adotado de forma irônica, não tendo qualquer intenção de sinonímia, uma vez que vagabundo é filhinho de papai que fuma maconha na USP (Vide gap-revolucionario.tumblr.com).
“Manow, a prova foi pââânckê”. Como pode uma avaliação ser chamada de vagabunda?!
Não sei o que é pior, a vergonha alheia que sinto pela ignorância dos BURROS que insistem em defecar pela boca, ou o ardor da cólera que inflama meu crânio pelo mesmo motivo.

"Beat on the breat with a baseball bat"
Tenho dito!